quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Mitos e Verdades sobre Sexo
Se você é daquelas pessoas que acreditam em tudo o que ouvem, saiba que, muitas vezes, o que é passado de geração em geração como verdade absoluta não passa de mito.
Veja a seguir, as explicações a respeito do que é mito e do que é verdade.
O corpo fica diferente durante as carícias íntimas.
Verdade.
As carícias íntimas provocam sensações excitantes que nos dão muito prazer. O seu coração acelera, sua temperatura aumenta e você pode ficar com a vagina mais úmida.
Toda mulher quando perde a virgindade sangra.
Mito.
Só uma minoria de mulheres sangra na primeira relação sexual.
Camisinha é o único método que previne doenças sexualmente transmissíveis.
Verdade.
Além das DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), a camisinha previne a gravidez.
É possível descobrir se o homem tem alguma DST.
Mito.
Só se ele contar, pois apenas olhando é impossível descobrir. O menino pode ser aparentemente saudável, mas isso não significada nada. Portanto: camisinha sempre. confiável.
Se o menino gozar perto da vagina, mas não tiver penetração, a menina pode engravidar.
Verdade.
É raro, mas pode acontecer. Os espermatozóides morrem depois da ejaculação quando não chegam até o colo do útero. O melhor é usar algum método contraceptivo.
É possível engravidar ou pegar uma doença na primeira relação sexual.
Verdade.
Se masturbar pode provocar algum problema de saúde.
Mito.
A masturbação faz parte do processo de auto-conhecimento do corpo, o que é super saudável.
A maneira mais segura de fazer sexo oral no menino é usando camisinha.
Verdade.
O método do coito interrompido é seguro.
Mito.
O coito interrompido é quando o menino tira o pênis da vagina antes de ejacular. Este método não é muito confiável porque o garoto pode demorar para tirar o pênis ou pode haver saída de esperma antes da ejaculação. O papo de gozar fora é furado. Primeiro que o menino nem sempre consegue controlar o momento do seu orgasmo, principalmente um adolescente. Segundo, mesmo antes de gozar, o pênis libera um líquido que pode engravidar e transmitir doenças.
Na adolescência é comum aumentarem os pensamentos sobre namoro, corpo e sexo.
Verdade.
Os hormônios que estão inundando o cérebro dos adolescentes fazem-nos pensarem e repensarem esses temas.
A necessidade sexual da mulher é menor que a do homem.
Mito.
Tanto homens quanto mulheres possuem hormônios sexuais responsáveis por despertar o desejo e a libido. No caso das mulheres, o hormônio em questão chama-se estrogênio e no dos homens testosterona. Este tipo de mito faz parte da cultura da sociedade, que carrega valores machistas e faz com que muitas mulheres não consigam se expressar sexualmente.
A menopausa é o fim da vida sexual da mulher.
Mito.
A queda da libido, devido à diminuição da taxa do hormônio estrogênio no corpo da mulher, e a lubrificação vaginal podem ser remediadas por meio da terapia hormonal ou uso de lubrificantes. Algumas mulheres, inclusive, por não correrem o risco de engravidar durante a menopausa, sentem-se mais à vontade e se expressam mais livremente durante o ato sexual.
As mulheres mais jovens sentem mais prazer que as mais velhas.
Mito.
O tipo de estímulo sexual que a mulher tem para a lubrificação da vagina é o que vai interferir no prazer independentemente da idade da mulher em questão.
Ejaculação precoce só acontece com jovens.
Mito.
A ejaculação precoce pode acontecer com homens de qualquer idade, principalmente quando fatores como ansiedade e medo da rejeição estão presentes.
O tamanho do pênis influi no prazer.
Mito.
A vagina da mulher só é enervada nos primeiros 3cm. Pênis muito grandes podem, em alguns casos, ser incômodos e até mesmo causar dor na mulher. Além disso, apesar das “estrelas” serem o pênis, a vagina e o clitóris, o ato sexual não se restringe a eles. Zonas erógenas como pescoço, lábios, mamilos, nádegas e coxas também podem proporcionar muito prazer.
Idosos não podem usar medicamento para ter ereção por causa do risco de um ataque cardíaco.
Mito.
Fatores como idade avançada não representam perigo para o uso deste tipo de medicamento, desde que o paciente seja acompanhado pelo médico e que a atividade sexual em si não seja uma contra-indicação para o paciente.
Fonte
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